Chamamento! Abrindo o Baú... está de volta!!! Sábado dia 24 de agosto de 2013.

No próximo sábado, dia 24 de agosto, as 17 hs, estaremos abrindo nosso baú de histórias no Centro Pulsar, em Botafogo. Contaremos três lindas e divertidas histórias cheias de sabor e sorte.

A sessão de contos é para pessoas de todas as idades.

Venham contar e cantar conosco!

O Centro Pulsar fica na Travessa Visconde de Morais, 50. Uma linda vila, transversal a rua São Clemente, pertinho da rua Eduardo Guinle e da Casa de Rui Barbosa.

Histórias de Além-Mar

Maná de Histórias convida para a sessão de contos “Histórias de Além-Mar”. É uma sessão para adultos de histórias de amor e trajetórias de vida que tem o mar como condutor dos enredos. Fizemos essa sessão no CCBB e foi um sucesso! Dessa vez, teremos a presença do grande músico Leandro Floresta nos acompanhando.

O evento é gratuito e a sessão é única!

Depois dos contos vamos abrir para uma conversa sobre contação de histórias e também para falar sobre a oficina que estaremos abrindo. Quem tiver interesse no assunto e/ou em fazer a oficina, é uma boa oportunidade para conversarmos! 

A sessão “Histórias de Além-Mar”  será na próxima terça-feira, dia 01 de setembro, as 20hs. Local: Anthropos, que fica na Rua Visconde de Caravelas, 25 – Botafogo!

Era uma vez...

Era uma vez, há muito tempo atrás, num lugar muito distante, numa cidade maravilhosa... um grupo que se reunia para contar histórias e tomar sopa de receitas muito antigas. Esse grupo chamava-se Grupo Sopa. Bem pertinho dali, havia outras pessoas que se reuniam para contar histórias e cantar músicas de nossos ancestrais. Esse grupo chamava-se Roda de Histórias Indígenas.
Acontece que esses dois grupos tinham em comum uma feiticeira muito sábia com o poder de fazer as pessoas lembrarem-se de coisas inimagináveis.
Um dia, sem quê nem porquê, inesperadamente, o grupo de um lugar muito distante e o grupo que ficava bem pertinho dali encontraram-se na casa da feiticeira numa grande festa. Foi a partir desse dia que Maná de Histórias começou a nascer...
Um longo tempo passou e em 2007 Maná de Histórias apresentou para o povoado do reino da cidade maravilhosa suas mais belas histórias num episódio que ficou conhecido por “Abrindo o baú...”. Desde então, anda por esse mundão, contando e criando mais histórias...

O nosso contar histórias

Formado pelas contadoras de história Aline Blajchman e Juliana Franklin, com a participação especialíssima de músicos convidados, a dupla trabalha com narrativa de histórias populares de diversas tradições culturais.
Dá vida aos contos através da voz, música, expressão corporal e contato com os ouvintes.
O trabalho tem como base o estudo da linguagem simbólica das histórias e uma pesquisa que reverencia suas origens.
Acreditamos que narrador e ouvinte recriam juntos os contos. Por isso, preparamos ambientes simples e acolhedores, para que todos sintam-se à vontade em participar do desenvolvimento das narrativas com a sensibilidade aberta para as histórias, suas imagens e significados.

Abrindo o Baú...

... Antes, quando ainda não havia nenhuma história para contar, existiu um velho muito velho, meio aranha, meio gente, chamado Ananse... Ele decidiu ir até o céu e de lá trazer para a humanidade o tesouro mais precioso de Deus: um baú cheio de histórias...
Essa sessão reúne contos africanos e brasileiros que têm em comum a inteligência, o humor, a concentração e a compaixão como ferramentas para a realização de nossos sonhos.

Concepção e direção: Aline Blajchman e Juliana Franklin

Criação e execução de trilha sonora: Maiara Rio Branco

Supervisão: Rute Casoy

sessão de contos para crianças de 0 a 183 anos... apresentado durante o mês de novembro de 2007 no Espaço Café Cultural e na Livraria Largo das Letras em outubro de 2007

Oficinas

Histórias são chaves para abrir o baú de nossas memórias. Abrir nosso baú é despertar para constelações de imagens que as histórias revelam, é dar voz à reis, rainhas, bruxas, gênios, piratas, princesas... personagens que nos habitam. As oficinas são encontros onde propomos um mergulho no universo do conto popular: seus mistérios, encantamentos e simbologias. Através de uma relação lúdica e criativa com os contos, abrimos nosso olhar para as experiências humanas ali traduzidas e podemos então reconhecer nossas histórias, memórias e afetos nessas narrativas.
Fazer o cruzamento de nossos registros com os contos populares é um exercício de nos apropriarmos de nossa história. Através das narrativas e outras ferramentas criativas (música, dança, plasticidade, poesia), procuramos abrir espaço para o auto-conhecimento e para que as potencialidades artísticas se revelem. O que propomos nas oficinas é um contato direto com a dimensão afetiva e humanizadora dos contos: a possibilidade de, através deles, recontarmos e ressignificarmos nossa própria história.